13 de julho de 2017, 12:50.

O teste da linguinha cairá em desuso?

Segundo artigo publicado pelo Jornal da APCD de junho de 2017, o teste da linguinha foi estabalecido como obrigatório em todos os hospitais e maternidades brasileiros, nas crianças nascidas em suas dependências. Isto porque a anquiloglossia, ou “língua presa” é uma anomalia que se caracteriza pelo freio lingual curto e pode restringir em diferentes graus os movimentos da língua, dependendo de sua espessura, elasticidade e o local de fixação superior e inferior.

O leite materno é o alimento mais adequado para todo e qualquer recém-nascido e a amamentação é extremamente importante para a saúde do bebê. Nos seis primeiros meses de vida, o leite materno deve ser fonte exclusiva de nutrição. A alteração do freio, em casos bem específicos e bem diagnosticados, pode intervir na amamentação, porém há outros fatores que também interferem no aleitamento materno e devem ser considerados.

Os especialistas esclarecem que a estatística de crianças com alterações no frênulo que apresentam problemas nas mamadas é muito pouco significativa. Ressaltam, ainda, que para se dianosticar a necessidade de operar o freio lingual, seria necessário uma avaliação multidisciplinar, compreendida por profissionais das áreas de pediatria, odontopediatria, fonoaudiologia e otorrinolaringologia.

Além disto, Chencinski (presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo) alerta que, apesar de ser uma ação importantíssima, a lei foi publicada sem uma consulta prévia a órgãos fundamentais na avaliação dos critérios de validade e aplicabilidade. “As manifestações posteriores relacionadas ao protocolo foram desconsideradas, mesmo sendo praticamente uníssonas em suas colocações”.

Neste sentido, é necessário que seja repensada a obrigatoriedade do teste da linguinha nos hospitais e maternidades. A dificuldade na amamentação pode gerar graves consequencias como perda de peso e o desmame precoce. Contudo, em se tratando do aleitamento materno, que é natural, mas muito complexo, um único teste, por meio de apenas um profissional, pode trazer diagnósticos imprecisos.

4 de julho de 2017, 13:15.

A Atratividade Do Sorriso – A Importância De Ter Um Belo Sorriso

Independentemente se nas situações sociais ou de trabalho, estudos científicos mostram que a primeira impressão conta.

Uma velha expressão diz: Não julgue um livro pela capa, mas 99,99% de nós julgamos pela primeira impressão várias vezes num dia sem ao menos nos darmos conta disso, de uma maneira totalmente inconsciente.

Ter uma boa primeira impressão é uma arte, uma ciência e também um negócio. Empresas de sucesso gastam vastas somas com esse objetivo. Médicos especialistas em estética, Cirurgiões Plásticos e Cirurgiões Dentistas atendem diariamente pacientes cujo objetivo é aumentar sua capacidade de fazer uma boa primeira impressão. Dessa maneira a atratividade do sorriso não é apenas uma preocupação dos ricos e famosos, mas de qualquer um como você e eu.

A primeira impressão é tão poderosa porque ela é difícil de ser alterada. Quando uma pessoa ou um produto tem uma boa primeira impressão é difícil reverter esse efeito positivo, por outro lado quando não se tem uma boa primeira impressão é muito mais difícil ainda para reverter essa má impressão causada.

 

30 SEGUNDOS PARA IMPRESSIONAR

Pesquisas mostram que num primeiro encontro nós somos escaneados em poucos segundos e que um julgamento é feito em apenas 30 segundos. Nesse tempo são julgados nossa inteligência, sucesso, autoconfiança, competência, condição física, profissionalismo e salário. Se falhamos em causar uma boa primeira impressão leva mais 6 a 8 novos encontros positivos para mudar tal avaliação.

Segundo estudos do professor A. Mehrabian, três principais elementos são avaliados num primeiro encontro: Verbal, Vocal e não Verbal. Seus estudos mostraram que 7% do impacto inicial que causamos a alguém vem daquilo que falamos (Verbal), 38% do impacto vem de nossas qualidades vocais, mas 55% do impacto vem dos elementos visuais como nossa expressão facial, linguagem do corpo e sorriso.

O ponto importante que essa pesquisa mostrou é que aquilo que você fala deve estar em concordância com a sua imagem. Mesmo que você tenha uma  fala confiante e verossímil, se a sua imagem não estiver em concordância com o que você fala poucas pessoas prestarão atenção no que você diz.

Quando você tem a sorte de causar uma boa primeira impressão, este fenômeno trabalha em seu favor, abre portas em suas interações do dia a dia como numa compra em uma loja, nos negócios, formando novas amizades e relacionamentos. Mas se existe algum fator que bloqueie uma positiva primeira impressão, frequentemente, você terá que enfrentar uma dificuldade adicional ou pode até não conseguir reverter tal impressão. Esse bloqueio pode ser o tom ou a maneira de falar, a postura, a imagem, o estilo e, claro, o seu sorriso. É comum o ônus desses bloqueios resultarem em stress, problemas de autoestima e perda de confiança nas situações de contato social.

 

SORRISO, O FATOR MAIS IMPORTANTE

Acredita-se que o sorriso é o fator mais importante. Independentemente do seu círculo social ou profissional, sua imagem ou postura, suas roupas, todos nós sorrimos em nossas interações sociais. Sorrir é parte natural do ser humano, talvez, até mais do que a linguagem. Pessoas de qualquer extrato social, que falam línguas diferentes podem se conectar através de um simples sorriso.

 

O PODER DE UM SORRISO ATRAENTE

Psicólogos que tem pesquisado o sorriso acharam um profundo e detalhado relacionamento entre aspectos da arquitetura do sorriso e características da personalidade projetadas por essa pessoa.

Um grupo da Radboud University Medical Centre na Holanda concluiu que um sorriso atraente tem um penetrante impacto psicossocial, afetando como uma pessoa é julgada e também como ela se julga. Por exemplo: uma desproporção na exibição da gengiva durante o sorriso pode indicar uma pessoa de baixa autoestima.

Uma recente pesquisa do psicólogo Dr Anne Beall confirma que o sorriso tem um importante papel na percepção que os outros tem de nossa personalidade e aparência.

Nos estudos de Beall, fotos antes e depois de pacientes que se submeteram a tratamentos odontológicos estéticos foram usados para a avaliação de 528 pessoas leigas. Eles avaliaram que as pessoas que haviam se submetido a tratamentos eram mais atraentes, inteligentes, felizes, tinham melhor desempenho profissional, eram mais amigáveis, interessantes, gentis, saudáveis e populares com o sexo oposto.

Mas, são verdadeiros esses estereótipos? Parece que a auto-percepção e os julgamentos da sociedade baseados na aparência se tornam uma profecia auto-realizável.

Vários estudos ​​mostraram que pessoas atraentes são mais relaxadas e extrovertidas e têm mais facilidades sociais do que as menos atraentes.

Um estudo canadense relacionou a atratividade com os ganhos mensais de uma pessoa, uma melhora de 20% nos scores de atratividade aumenta em $ 2.600,00 os ganhos mensais da mesma.

Parece que, devido ao fato de as pessoas esperarem que os mais atraentes sejam mais inteligentes, bem sucedidos e habeis, eles são tratados de uma maneira que facilita a obtenção desse objetivos. Um sorriso atraente desempenha um papel importante nessa percepção.

Quando voce sorri seu corpo libera endorfinas, que fazem você se sentir bem, quando você sorri a reação natural de outras pessoas é sorrir também, assim, a pessoa para quem você sorriu vai liberar endorfinas também. Isso ocorre num nivel não consciente mas nossa mente memoriza a impressão de que aquela pessoa faz com que nos sintamos bem. Se a guarda de uma pessoa está baixa e ela acredita e gosta de você, ela estará mais propença a comprar aquilo que você esta vendendo.

 

Um sorriso que não seja atraente diminui em 74% a chance de sucesso profissional, um sorriso atraente aumenta em 96% a atratividade de uma pessoa para o sexo oposto.

 

Pacientes que sofrem de baixa estima devido a um sorriso não atraente escondem seu sorriso nas suas expressões faciais. O efeito disso em suas vidas é profundo, porque eles não são capazes de sinalizar os sinais de genuidade de seus sentimentos aos outros. Eles não provocam a liberação de endorfinas nas pessoas com as quais eles interagem mesmo quando tem uma personalidade interior amigável e potencialmente extrovertida. Para esses pacientes, vemos como o tratamento pode desencadear um processo transformador e capacitador.

 

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